Numa conversa informal, quando alguém fala que foi assombrado por algo de outro mundo, quem ouve costuma se atemorizar com a história ou desdenhar. Só quem já teve a experiência paranormal sabe que o que parece invenção para muitos e até loucura, na verdade, pode ser real e trazer consequências sérias.
A administradora Daniela Moreira Costa, de 27 anos, conta que aos 5 anos teve o primeiro contato sobrenatural, que a assustou muito e, por isso, ficou marcado na sua memória . Confira o relato completo.
“Não importava onde eu estivesse, se era em São Paulo, lugar que vivo agora, ou no interior da Paraíba, coisas estranhas sempre aconteciam comigo.
Tudo começou quando eu tinha 5 anos. Numa noite, meus pais saíram para buscar o combustível para o lampião, pois era a única iluminação que tínhamos. Foi quando, no escuro, senti uma mão grande e peluda no meu ombro, me apertando muito forte. Saí correndo e, quando meus pais chegaram, contei o episódio para eles. Em vão, pois duvidaram de mim e até riram.
Outro fato inexplicável se deu quando eu estava no quintal, aos 7 anos. Senti uma sombra escura sobre a minha cabeça e, quando olhei para cima, algo redondo, enorme e escuro estava em volta de toda a minha casa e de mim. Corri, contei para minha mãe. Ela me disse que isso era normal, que já tinha visto espíritos antes e que o meu avô também teve experiências assim. Me garantiu que era um dom que nossa família tinha recebido.
Depois disso, tentei não me assustar mais com o que via. Mas não consegui manter a calma diante de uma nova aparição. Dessa vez, eu estava na casa da minha tia, novamente sozinha. Comecei a ouvir um barulho de máquina de costura ligada. Fui me aproximando do quarto de onde o som vinha, tive que passar pela cozinha. De repente, as cadeiras começaram a se mexer sozinhas, de um lado para o outro. Fui para fora da casa, com medo. Ao voltar para dentro, uma senhora de avançada idade saía do quarto arrastando a máquina de costura. Fechei os olhos e comecei a repetir umas rezas que havia aprendido. Logo que a minha tia voltou, contei para ela e assim descobri que a antiga dona, uma costureira idosa, havia morrido naquela casa.
Já adulta, vivendo em São Paulo, coisas estranhas aconteciam na casa em que morava. A porta abria e fechava sozinha. Sentia a presença de alguém me segurando. A chave na fechadura girava sozinha. Quando olhava, percebia que não era ninguém.
Todos esses contatos me faziam uma pessoa insegura e complexada. Eu sentia uma dor de cabeça constante. Essa dor afetava até o meu relacionamento com o meu marido, que dizia que eu vivia doente. Desmaios sem motivo também aconteciam. A angústia e a tristeza me dominavam. Esse dom não era nada proveitoso para mim.
Um dia, recebi um jornal como esse e vi que o meu problema poderia se agravar, caso esses espíritos que me perseguiam quisessem dar a última palavra na minha vida. Nas reuniões, notei uma limpeza acontecendo dentro do meu ser e uma força maior, que vinha de Deus, me iluminou de tal forma que ao sair dali nunca mais fui assombrada. Os sintomas de tristeza e as doenças desapareceram. Entendi que aquilo não era normal como me disseram. Normal eu sou hoje, pois vivo em paz e feliz com a minha família.”
"Assim como a Daniela, tem muita gente passando por essa situação. São pessoas que até o momento não conseguiram solução para esses problemas. Você percebe que o que parecia um poder, um dom, só trouxe sofrimento a ela? Se você também está vivendo esses conflitos e quer alguém que escute você e acredite na sua história, saiba que eu acredito. Se quer desabafar, quer alguém que mostre a esse tormento uma porta de saída, compareça à sessão do descarrego, às terças-feiras, em uma Universal."
Guaracy Santos, bispo e especialista em paranormalidade.
Fonte: Universal
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